quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

A Emancipação Feminina


A emancipação feminina será (é) - sem dúvida, o único meio para o crescimento do homem. Por extensão, crescerão as religiões, costumes e, principalmente, o afeto e respeito mútuo. 

Apesar de consumada em diversos países, parcialmente em alguns e ainda sem perspectivas em outros, a emancipação feminina ainda tem  obstáculos a transpor. Aliás, o homem está há mais de dois mil anos numa infância mental no que diz respeito à mulher. Esqueceu-se, respeitadas as devidas exceções, de estabelecer um link com a matriz cortical do sexo feminino.


É correto a mulher vestir-se com blusa de gaza e calça de veludo? Pouquíssimos homens saberiam responder. Não há, aqui, a força de uma evidência, mas de uma constatação.
Numa outra perspectiva, os cristãos, por exemplo, absorveram o monoteísmo judaico: um Deus (masculino). Apesar disso, mudaram a conceituação e instituíram a Trindade - o Pai, o Filho e o Espírito Santo - fato que não contou com a simpatia dos judeus.

 Qual o lugar do feminino na Trindade? Não está explicitado. A menos que esteja na terminologia Espírito Santo, uma artimanha do machismo. O Espírito Santo seria, então, o componente feminino da Trindade, de acordo com alguns teólogos. Leonardo Boff, por exemplo.
Escrevo sobre os cristãos (homens), não sobre Deus. Deus sempre estará acima da crítica e o seu olhar, benevolente e justo, sempre foi, é e será voltado para o bem estar feminino.
Embora existam, vejo pouca eficácia nas fontes legais que dão proteção à mulher. Os fatos fundamentam minha afirmação.

Texto registrado na Agência Brasileira do ISBN (International Standard Book Number) 
Ministério da Cultura - Fundação Biblioteca Nacional, sob número 978-85-63853-54-7. 
Crédito das imagens: Google



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