Em ebulições turbulentas,
fora do tubo de ensaio,
dois corpos se abrasam
num final de tarde de maio
Cúmplice, colando asas aos desejos,
num final de tarde de maio
Cúmplice, colando asas aos desejos,
a brisa sopra restos de espumas
que escapam, uma por uma,
dos laços da linha do mar.
Poema registrado na Agência Brasileira do ISBN (International Standard Book Number) - Ministério da Cultura - Fundação Biblioteca Nacional, sob número 978-85-63853-54-7.
Parabéns por poetar com maestria. Você coloca, nas suas poesias, magia, carinho, sensualidade e mostra, destituído de timidez, o seu interior, a sua coragem de desvendar o enigma que esconde a essência do amor.
ResponderExcluirO amor às tardes são sempre inesquecíveis. Belo poema.
ResponderExcluir