Ninguém é ilegal, nem mesmo um animal. Uma empresa do porte do Carrefour tem, claro, um eixo comercial (a velocidade com que se desloca no mercado), um eixo de qualidade (qualidade total) e um eixo humano. Este último não deve omitir-se, nem mesmo em relação aos animais.
Os gestores do Carrefour, unidade de Osasco, aonde um segurança – cumprindo ordens - matou um pobre cachorrinho, assemelham-se aos nossos dirigentes mundiais. Parecem ter os olhos calejados diante das tragédias coletivas, mas choram facilmente diante de suas tragédias individuais. Nestas, podemos incluir a morte do cachorrinho de um filho,de um neto etc. Num outro contexto, li algo assim há anos.
Longe de contrariar os preceitos bíblicos, tenho cá comigo que o Anticristo está hospedado em algum compartimento da mente humana.
O cachorrinho não foi morto pelo segurança do Carrefour, ele sim - de forma errônea - agrediu o cachorrinho ocasionando um ferimento em uma das suas patas, em seguida o Centro de Zoonoses esteve no local e em uma ação desastrosa levou o animal das dependências do Carrefour praticamente desacordado. O cão veio a óbito posteriormente, já aos cuidados do Centro de Zoonoses de Osasco. O fato do segurança ter agredido o cachorrinho tem sim sua gravidade, mas dizer que o segurança matou o animal aos cuidados dos gestores da unidade é uma afirmação equivocada. Para constatar o que aqui estou registrando, procurem a matéria do Jornal da Band, vinculada no último sábado, dia 08/12.
ResponderExcluirFiz um comentário ontem, gostaria muito de ver a liberdade de expressão em um comentário que faça o contraponto com a sua visão! Aguardo a liberação do mesmo!!!
ResponderExcluirO Blog esteve inativo por motivos de força maior. Seu comentário foi liberado nesta data. Obrigado pela participação e esclarecimentos.
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