Eu tive muitas solidões. Algumas foram boas companhias. Outras, não. Quando estas últimas partiam, eu passava a conviver com (muita) gente, (algumas) pessoas imprescindíveis e sentia (imensa) felicidade por não estar só.
Quando voltavam, eu experimentava uma (imensa) agonia, (algumas) saudades irremovíveis e (muita) vontade de fugir desses vazios algozes, as solidões.
Autor: Augusto Aguiar
Registrado na Agência Brasileira do ISBN (International Standard Book Number) - Ministério da Cultura - Fundação Biblioteca Nacional, sob número 978-85-63853-54-7.
Crédito da imagem: Google
Nenhum comentário:
Postar um comentário