Em 1947, o brasileiro Oswaldo Aranha, eleito presidente da segunda Assembleia Geral da ONU, sacramenta a decisão pela partilha da Palestina. Em Tel-Aviv (Israel) há uma rua e um centro cultural com seu nome. Neste, estão parte de sua biblioteca e o martelo com o qual, pela ritualística da ONU, deu a decisão.
No ponto de vista dos judeus, agiu certo; no dos árabes, errado.
Como se vê, o desrespeito às diferenças é uma história sem fim e segue em frente (com ou sem tréguas humanitárias...).
Crédito da imagem: Uol
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