Sempre tive uma relativa aversão à aparente altivez e acidez de Millôr Fernandes (1923-2012). No entanto, ele aprendeu “tudo de tudo”, mas sozinho. Foi desenhista, humorista, tradutor, escritor e dramaturgo. Dominava como poucos a Língua Portuguesa. Era perfeito em tudo aquilo que propunha-se a fazer. Diante disso, não posso deixar de lavrar aqui um flagrante de minha admiração pelo que ele foi.
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